domingo, 28 de agosto de 2011

Frases Espíritas de Emmanuel, André Luiz e Meimei

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Cartas dos Espíritos: Matrimônio

Cartas dos Espíritos: Matrimônio: Os laços matrimoniais efetivados na Terra tem como valor o compromisso entre dois seres para o cumprimento de deveres firmados ainda na esfe...

A vaidade nos faz tão ingênuos quanto tolos


"Rico é quem mais tem, ou quem menos precisa?" 


Saiba qual o tipo de riqueza que você quer para enriquecer a sua vida.
É a sua necessidade que determinará a qualidade e a durabilidade da felicidade que você alcançar.
Ao buscar resultados e sucesso para sua vida mantenha-se consciente para que aquilo que você possui, não possua você.
Quando relacionar sua riqueza pergunte-se “ Quem é mesmo o dono de quem? " 

Fonte: Autor desconhecido

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

NXZero - Cedo Ou Tarde

Bem aventurados aqueles que são brandos e pacíficos

A dor é uma benção que Deus envia aos seus eleitos.

Sede pacientes; a paciência é também  uma caridade e deveis praticar a lei da caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres, é a mais fácil das caridades, mas há uma bem mais penosa e, consequentemente, mais meritória: Perdoar àqueles que Deus colocou sobre nosso caminho para serem os instrumentos dos nossos sofrimentos e colocar a nossa paciência à prova.


Fonte: Capítulo IX do Evangelho Segundo O Espiritismo - A Paciência 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Orientação para o Futuro


Os acontecimentos do passado servem para aprender com os erros e criar referências de nossas capacidades.

Quando esquecemos deles, corremos o risco de repetir os mesmos erros. Os nossos ou dos outros. Se for para errar, é melhor cometer um erro novo.

Na Segunda Guerra Mundial, Hitler levou seus exércitos para o desastre no inverno da Rússia, exatamente como Napoleão havia feito no início do século dezenove.

Quando olhamos com orgulho para o passado, nos lembramos de nossas vitórias e podemos entrar em contato com uma força interior que nos leva à superação.

Mas viver de arrependimentos do passado ou orgulhar-se permanentemente do que já aconteceu também não funciona. Leva à decadência. O passado deve ficar no passado.

Um dos hábitos mais produtivos dos atletas de alta performance é esquecer um jogo, no máximo doze horas depois do apito final. Tenham sido vitoriosos ou não.

O passado pode ser fonte inesgotável de autoconfiança, mas não se deve remoê-lo, pois traz ressentimento, que além de doer, imobiliza.

Não devemos estimular a nostalgia nem a valorização do passado. Ganhamos? Ótimo! Perdemos? Aprendemos! Temos de olhar para frente e nos preparar para a próxima partida.

Uma equipe imbatível pensa assim: O resultado do último ano foi maravilhoso, mas pertence ao passado. O resultado do ano que passou foi um desastre, mas ficou para trás.

A equipe de alta performance trabalha no presente com os olhos no futuro. Sempre quer mais. Quando atinge a meta, se impõe nova meta maior que a anterior.

Por isso segue crescendo. Seu alimento predileto é realizar sonhos. Procure sempre realizá-los!

(Texto de Roberto Shinyashiki – Publicado na Revista VENCER!)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Medo da Solidão

Somos seres totalmente individuais, autênticos e únicos. Embora, durante a vida, estejamos cercados de pessoas que nos acompanham temporariamente de acordo com a etapa que estivermos vivendo, a realidade é que a solidão é nossa própria natureza, mas não temos consciência dela, porque desde pequenos nos ensinaram que, para nos sentirmos bem, não podemos estar sozinhos, e sim acompanhados de alguém ou de algo. Por essa razão, quando estávamos sozinhos, tentavam nos manter ocupados ou entretidos com coisas externas a nós, como a companhia de um urso de pelúcia durante a noite, uma TV, um rádio ligado, um livro de historias, um brinquedo ou, como no meu caso, meu cãozinho collie e minha espada de plástico verde fosforescente, companheiros inseparáveis que me faziam sentir protegido.
Quando não tínhamos esses fatores de distração ou de companhia ao nosso redor, quando não tínhamos nada para fazer e nos sentíamos estranhos a nós mesmos, nossa mente começada a divagar e transformava a beleza natural e exótica da solidão em medo. Assim, com esse condicionamento, crescemos procurando pessoas que preenchessem nosso vazio; e finalmente, noa apegamos a elas.
Muitas vezes, por sentir medo da solidão, envolvemo-nos em relações afetivas, para passar o tempo e não nos sentirmos sozinhos. Mas qualquer relacionamento criado por causa do medo não pode dar realização nem transcendência a sua vida, porque sua rais está podre. Quer dizer, você não ama essa pessoa, apenas a usa por medo de ficar sozinho.
Equivocadamente, pensamos que ficar sozinhos é ficar isolados do mundo. Não queremos entender que a solidão proveniente do silêncio interior, da plenitude do coração e da liberdade pessoal traz paz, harmonia e felicidade. Isso faz com que a solidão por temor ou medo seja sempre negativa. A solidão que emana de nossa própria natureza é bela, criativa, ilumina e enriquece nossa vida.
Acredite ou não, a solidão é sua amiga fiel, mas pode se tornar inimiga se você lhe for infiel, tentando substituir toda infinita paz que ela pode lhe oferecer pelos prazeres mundanos e ruidosos do exterior. A solidão é sua inimiga quando não está contente com o ser que há dentro de você.
Se, a partir de hoje, tomar consciência do poder que há dentro de si e, por meio do silêncio e da meditação, se deixar abraçar pela solidão, você poderá mergulhar e se regozijar nela. Então, nesse lugar que julgava escuro, negro e deprimente, você encontrará a Luz, encontrará o amor de Deus.

Fonte: Livro: Eu Te Amo mas sou feliz sem você - autor: Jaime Jaramillo



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

REFLEXÃO (CHICO XAVIER)

Dever


Dever é a série de lições a que fomos chamados pela Eterna Sabedoria no livro da vida, de cujo aprendizado dependerá sempre o nosso avanço para a Infinita Luz.
Superficialmente, por vezes, é uma coleção de serviços menos agradáveis, induzindo-nos a pequeninas renúncias, contudo, esses serviços são vínculos espirituais que nos sustentam a ligação com a Paternidade de Deus — de Deus, que através da Lei que nos rege — no-los traça como obrigações beneméritas e providenciais ao nosso próprio aperfeiçoamento.
Medita e aceita-os com amor para que não te lastimes, mais tarde.


Mensagem do livro Tocando o Barco
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
pelo Espírito Emmanuel

domingo, 7 de agosto de 2011

Cartas dos Espíritos: Solidão

Cartas dos Espíritos: Solidão: "Solidão é viver sem Jesus. Solidão é esquecer do Amor de Deus. Solidão é a ausência de vigor, de alegria, de ânimo frente à encarnação. S..."

Provas da Vida

Todos aqui tem suas provas. 

As dificuldades que surgem ao longo da existência. A maioria das provas são comumente chamadas de problemas. No entanto, o que cada um tem a frente é exatamente o que tem a superar. Não há prova maior, prova menor. Assim como não há cruz mais pesada. Cada um tem o que precisa para o próprio crescimento. Sabeis que estão na mesma escola, mas em graus diferentes, cada um recebendo o que precisa receber para própria adiantamento. A pobreza, a fome, a falta de carinho, as inúmeras diferenças, tudo isso são provas. Cabe a cada um enfrentar as vicissitudes e auxiliar o próximo a também encaminhar na longa e impetuosa jornada que é a vida. A alegria, a fé e a resignação são as chaves para os irmãos que sentem a sofrer.Quando aceitamos o que nos foi colocado como prova, prosseguirmos mais confiantes, mais próximos dos que querem nos auxiliar. Ocupar o tempo com ressentimento, a amargura, rebeldia e blasfêmias, apenas agravam o processo que já é difícil. As provas são individuais. Seja agora, seja no final da existência, serão colocadas à frente do vosso caminho, tens amigos, tens afetos, tudo a todo lado, para auxiliar na trajetória a seguir.Nós espíritos benfeitores, somos também os amigos consoladores, prontos auxiliar.Confiem na espiritualidade superior e atenteis sempre para a prova que a vida nos impõe.


Fonte: Antonio (mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

Homossexualismo – O que nos aconselha a Doutrina Espírita

Homossexualismo. Eis um tema que muito tem incomodado as consciências de espíritas e não espíritas, de médicos e sociólogos, de psicólogos e terapeutas. Debate interessante e oportuno em dias nos quais o Congresso Nacional vem de propor a regulamentação da união civil entre homossexuais, iniciativa legiferante com a qual concordamos porquanto destinada a disciplinar situações jurídicas que de fato existem e que repercutem no meio social, não podendo ser ignoradas pelo Direito.
Por conseguinte, parece-nos conveniente buscar o embasamento doutrinário para o enfrentamento do tema. O que nos diz a Consoladora Doutrina? Por primeiro, examinemos a pergunta 202 de "O Livro dos Espíritos":

"Pergunta - Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?"
"Resposta - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar."

Percebe-se claramente que Kardec e os Espíritos da Codificação referem-se a provas no corpo masculino ou no corpo feminino a serem enfrentadas no mundo físico. Fica claro também que não se pode falar em preferência espiritual por um ou outro sexo, mas que, feita a escolha (ou imposta determinada forma), são provas o que enfrentaremos como Espíritos encarnados.
Se um determinado Espírito em uma dada encarnação se revestir da "forma" masculina, ele devera enfrentar as provas reservadas a tal opção. Se a encarnação desse Espírito se der no vaso feminino, suas provas serão daquelas reservadas as mulheres, como a maternidade, por exemplo. Por conseguinte, a nos outros cabe-nos suportar com resignação as provas inerentes a um e a outro sexo físico. Disso não poderemos nos afastar.

Podemos exemplificar o raciocínio com a prova da pobreza, que quase sempre vem para o Espírito como mecanismo reparatório do egoísmo e da prodigalidade ou em razão do mau uso da riqueza que se haja feito em vida pretérita. Não e licito ao pobre desta vida furtar, corromper-se ou praticar fraudes para fugir a prova da miserabilidade transitória. O enfrentamento das carências materiais com serenidade levara a evolução moral do Espírito. Disso ninguém discorda.

Por igual, ao ser espiritual que vivencia a experiência física masculina não e dado fugir a prova da masculinidade, cedendo aos arrastamentos de um suposto sexo psíquico, diverso daquele que se apresenta materialmente. A condição de sua evolução e justamente não ceder a tais condutas instintivas, para, então, reequilibrar-se e evoluir. O mesmo vale para os seres revestidos de envoltório corporal feminino, que não se podem deixar levar por costumes pretéritos, que eram lícitos ha milênios na Ilha de Lesbos, mas que não se coadunam, hoje, com o ideal de uma vida em equilíbrio e em harmonia.

Dai não podermos encarar o grave problema da homossexualidade com despreocupação, cedendo apenas aos apelos de uma conduta que se supõe politicamente correta ou acertadamente crista. Obviamente, nossos irmãos homossexuais merecem o respeito devido a todos os seres da criação; não podem ser discriminados, nem rejeitados, pois, como disse meigo Rabi da Galiléia, "aquele dentre vos que não tiver pecados, atire a primeira pedra". Possivelmente muitos entre nos já passaram pelos desvios homossexuais na fieira de existências anteriores, na Grécia, em Roma ou alhures. Mas evidentemente o homossexual (como também o heterossexual desregrado) não é um ser em equilíbrio espiritual. Ao contrario, tanto um quanto outro quase sempre estão sob cerrado ataque fluídico negativo ou em estrito conluio psíquico com entidades trevosas. Este e o discernimento que nos cabe alcançar.

"Consideramos, sem qualquer sombra de duvida, que o homossexual, ao atender os sentidos em satisfação sexual, jamais estará em processo de realização conforme pensam algumas escolas. Ninguém se realiza no caminho do desequilíbrio e da desordem. A pratica deformante e resultado da distonia intima que carrega consigo, cujo processo desencadeara desajustes, principalmente no setor moral".

Dessa falta de sintonia entre o ser e o querer ser, ou entre o que se é e o que se pensa ser, transforma o homossexual, masculino ou feminino, num ser frustrado (ainda que a negativa seja comum, num mecanismo psicológico por demais conhecido), atormentado por ilusões e anseios de consumação as vezes impossível e que o debilitam moralmente, abrindo porta larga a terríveis obsessões.

Duvida não pode haver de que cabe aos homossexuais buscar sua reforma intima, resistindo aos arrastamentos instintivos e sensuais que os acometem. A nos cabe respeitá-los, informar-lhes, orientá-los, sem descurar da reparação de nossas próprias faltas, para que nos seja moralmente licito exemplificar. Nunca, contudo, nos será permitido, por omissão ou por enganosa "caridade", fechar os olhos ao problema, supondo que ele inexiste. A nossa frente, sempre haverá um irmão ou uma irmã que necessita de apoio firme e interessado em sua edificação. Quem se omite ou finge não perceber graves problemas morais na pederastia ou no lesbianismo, engana-se a si mesmo e contribui para propiciar, por inação, terríveis males para o ser imortal, com sensíveis repercussões na própria casa espírita.

No que tange ao mediunato, muito grave seria permitir que uma pessoa em desarmonia sexual se lançasse ao intercambio mediúnico. Quantos processos obsessivos e interferências deletérias poderiam dai advir? A lei de afinidade informa que semelhante atrai semelhante. Evidentemente, isso não significa que se deve afastar por completo o homossexual (e o heterossexual desregrado) do trabalho doutrinário. Não, em absoluto. O que deve ser compreendido e que, embora palavras emocionem, e o exemplo que arrasta os homens ao progresso. Sem compromisso intimo de reforma as tarefas desses irmãos devem-se reduzir, durante determinado período, a assistência a palestras, ao recebimento de tratamento fluidoterápico e a participação em grupos de estudo direcionados a compreensão da problemática sexual, a fim de que possam direcionar suas energias genésicas para a criação em níveis mais elevados e para sua própria edificação. Quando recuperados, podem, como qualquer pessoa, integrar-se as atividades da casa espírita.

Dai se compreende que o ato sexual e "divino" quando suas condições espirituais (prova masculina ou feminina) e os seus "reais objetivos" (procriação, reencarnação) são seguidos. Se tais condições e objetivos não são atendidos, tem-se um ato anti-natural e desarmonizador, que contribui para desagregar a mente do ser encarnado.

Se os abusos heterossexuais (ser dado a poligamia, a orgias, a sadomasoquismo, a necrofilia, a pedofilia, etc) comprometem nosso corpo físico e nosso equilíbrio sexual, que dizer então das praticas homossexuais? Tais condutas afrontam leis naturais (leis de Deus, portanto) como a da reprodução, a da procriação e a da continuidade das espécies, alem de levar ao uso de certos órgãos diversamente do que recomenda sua biologia, sua fisiologia e sua concepção estrutural.

O homossexualismo também implica grave comportamento omissivo diante da lei geral de reencarnação. Se os casais homossexuais proliferam, perdem-se valiosas oportunidades reencarnatórias, pois que evidentemente não haverá procriação. Logo, menos Espíritos poderão evoluir nas provas terrenas, o que repercute negativamente sobre toda a humanidade.

"O Livro dos Médiuns" que os defeitos que afastam os bons Espíritos de nosso campo vibratório são "o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem a matéria" (capitulo XX, item 227).

Libertemo-nos e ajudemos outros a se libertarem, mas com caridade sempre.

Escrito Por: Vladimir Aras Salvador, Bahia, Brasil

Cartas dos Espíritos: Quem ama

Cartas dos Espíritos: Quem ama: "Quem ama, auxilia. Quem ama, consola. Quem ama, serve. Quem ama, doa. Quem ama, elucida. Quem ama, ora. Quem ama, protege. Quem ama, ..."

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Jesus

Jesus é o caminho, a luz e a vida, aqueles que O seguem não se perdem pelos caminhos díficeis.
A Sua indulgência para conosco, evita que se caia nas tentações do mundo.
A Sua luz é o farol a nos guiar pelos caminhos das sombras.
O Seu amor ampara e fortalece a todos que passam pelas dores da perda.
A Sua doçura envolve os irmãos que sofrem afliações, minimizando as torturas.
A Sua singeleza mostra ao orgulhoso que a humildade é atitude de amor.
A Sua benevolência é o exemplo a ser seguido por todos.
Jesus é o nosso irmão de luz, os Seus ensinamentos confortam, amparam e consolam, para isso basta, vivencia-los com o coração puro e inocente.
Lembremo-nos de Suas mensagens sempre que nos sentirmos angustiados, desajustados e sem amor.

De um irmão sempre presente. 
A todos os amigos da Fraternidade


Mensagem recebida pelo
Grupo de Estudos de Psicografia da
Fraternidade Francisco de Assis